Os pais matricularam as crianças em maio e só em julho foram informados que tinham 3 dias para fazer nova matrícula na escola pública. 

A revolta dos pais prende-se com a decisão do governo que consideram abrupta e alegam que a escola primária de Santa Cruz não tem condições para receber mais 50 crianças. 

A Associação de Pais reclama que as obras devem ser feitas por empresas certificadas, mas teme que em agosto nada se faça devido às férias.
Também acusa o governo de não garantir primeiro os meios humanos. 

O governo já deu um passo atras ao manter as crianças de 3 anos no ensino privado. 

Os alunos com necessidades especiais também serão separados. 

Os pais prometem continuar a sua luta à procura de justificações para a decisão do governo.