Há doentes na Graciosa à espera de especialista deste 2014
A ilha com menos turismo é a Graciosa.
Por essa razão os conselheiros não entendem o corte de 10% nas verbas destinadas ao desenvolvimento e promoção do setor. Um milhão e 200 mil euros não chegam.
A Anteproposta do Plano Regional para 2019 corta também nas verbas para a proteção da orla costeira. É verdade que a obra da Barra está a avançar, mas os conselheiros entendem que outras zonas da costa precisam de uma intervenção.
Por outro lado, o Conselho de Ilha quer ainda ver melhorado o investimento na saúde.
Aliás, o conselheiro que representa as IPSS’s denunciou que existem doentes na Graciosa à espera de um especialista desde 2014.
A criação de uma incubadora de empresas é outra sugestão dos conselheiros para combater o desemprego.
No parecer do Conselho de Ilha são também pedidos reforços para a rede viária e para a reabilitação urbana.
A Anteproposta do Plano para 2019 tem uma verba de 33,4 milhões de euros destinada à Graciosa, correspondendo a um aumento de 1,3%, em relação ao plano de 2018.
Em termos gerais o Conselho de Ilha emitiu um parecer favorável, aprovado por unanimidade, mas espera que as sugestões sejam acolhidas para ser melhorada a proposta, conforme aconteceu no ano anterior.
