Sobre as recentes questões vindas a publico no setor das pescas, a Associação de Pescadores Graciosenses divulgou o seguinte comunicado:
"A Associação dos Pescadores Graciosenses vem por este meio demonstrar a sua satisfação com os resultados da reunião e conversações que tem mantido com o Secretário Regional do Mar e das Pescas, que teve em atenção as preocupações e as necessidades para o nosso principal porto de pesca, aceitando a proposta de alteração ao Regulamento Complementar do Porto de Pescas da Praia da Graciosa apresentadas pela Associação, regulamento esse que foi afixado ontem, 12 de julho, após ter tomado todas as diligências junto das entidades intervenientes no processo.
A proposta entregue por esta Associação foi elaborada com o parecer de praticamente todos os armadores com embarcações com porto de registo na Graciosa, tendo em conta que este porto de pescas já há anos que se encontrava ao abandono e a atual tutela preocupou-se em escutar e em implementar uma orientação que colmatasse as dificuldades sentidas pelos profissionais para salvaguardar a segurança, uma melhor coordenação e organização deste porto.
O trabalho em prol do setor das pescas e dos seus profissionais deve merecer a atenção de todos e não basear-se em conversas com apenas uma ou duas pessoas. Consideramos que devem prevalecer os interesses coletivos e não individuais.
Por isso mesmo, lamentamos algumas posições públicas assumidas por diversos intervenientes políticos, que revelam desconhecimento do trabalho que tem sido feito, posições essas em que esta Associação nem foi auscultada e com as quais não concorda.
Por isso mesmo, lamentamos algumas posições públicas assumidas por diversos intervenientes políticos, que revelam desconhecimento do trabalho que tem sido feito, posições essas em que esta Associação nem foi auscultada e com as quais não concorda.
Fomos também informados que o Secretário Regional do Mar e das Pescas quer reunir com todos os intervenientes neste processo por forma a auscultar e a esclarecer os regulamentos afixados, o que demonstra uma constante preocupação da tutela para connosco".