Em janeiro deste ano a Adega e Cooperativa Agrícola da Graciosa recebeu a visita da I Gala da Marca Açores. Nessa altura, o futuro apresentava-se risonho e nada fazia prever a pandemia, nem a crise que chegaram em março.
Após 3 meses sem vendas, a retoma em junho é pouco significativa. As 12 mil garrafas do vinho ‘pedras brancas’, de 2019, ainda não saíram mas a Adega vai recorrer à banca para pagar aos produtores.
O empréstimo de 85 mil euros já foi autorizado pela Assembleia Geral da Cooperativa e o governo garantiu o apoio nos juros.
Quanto à colheita de 2020, se as condições climatéricas continuarem favoráveis, espera-se uma produção semelhante ao ano anterior.
Com boas perspectivas está também a cultura do alho, semeado antes da crise e com o processo de certificação IGP a decorrer.
Mas a comercialização à réstea já não é tão eficaz.
Entretanto, os CTT lançaram um selo promocional do alho da Graciosa.
Mas a comercialização à réstea já não é tão eficaz.
Entretanto, os CTT lançaram um selo promocional do alho da Graciosa.
As meloas já foram plantadas após o início da pandemia.
A incerteza nos transportes e a crise no turismo devem reduzir o produção deste ano.
A incerteza nos transportes e a crise no turismo devem reduzir o produção deste ano.
A agricultura é a principal atividade económica da Graciosa e dos Açores.
O setor procura sobreviver, rumo ao futuro que ninguém sabe como será…
O setor procura sobreviver, rumo ao futuro que ninguém sabe como será…