Quando eu era pequenino, enfeitávamos a árvore de Natal de pinheiro manso, com lampadas médias, enroladas em papel celofane às cores. Ao lado, numa mesinha, fazia-se o altar do Menino Jesus, e rodeavamo-lO com pratinhos de trigo e laranjas. A tradição antiga ainda se mantém lá, na casa paterna, e cá recuperamos esse hábito cristão e popular, juntamente com o presépio que ninguém dispensa. E o Natal vai-se aproximando a passos largos, como tudo o que se anseia e nos traz felicidade. Boas Festas!