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Este conteúdo fez parte do "Blogue Comunidades", que se encontra descontinuado. A publicação é da responsabilidade dos seus autores.
Imagem de Dia 18 de junho de 2010, o mundo literário chora a morte de José Saramago.
Comunidades 19 jun, 2010, 09:37

Dia 18 de junho de 2010, o mundo literário chora a morte de José Saramago.

Saramago "nos permitiu mais uma vez apreender uma realidade ilusória por meio de parábolas sustentadas pela imaginação, pela compaixão e pela ironia".
(da premiação do Nobel,1998)

A expressão do nosso sentido pesar pela morte do grande escritor português,Prêmio Nobel de Literatura (1998),José Saramago. Solidárias, reverenciamos a memória do ilustre homem das letras de Portugal e do mundo.

Blog Comunidades,
19/6/2010

foto:Ernesto Rodrigues.

O escritor português e Prêmio Nobel de Literatura, em 1998, José Saramago morreu nesta sexta-feira, 18, em sua casa em Lanzarote (Ilhas Canárias,Espanha) aos 87 anos de idade.
José Saramago nasceu na aldeia Azinhaga (Ribatejo) a 16 de Novembro de 1922 sendo registrado no dia 18. Família humilde,não teve condições econômicas para completar os estudos secundários.
Da sua vida profissional anota-se:
Em 1972 e 1973 fez parte da redação do Jornal “Diário de Lisboa”, onde foi comentarista político, tendo também coordenado o suplemento cultural da publicação.
* 1975 foi diretor-adjunto do “Diário de Notícias”.
* A partir de 1976 dedica-se ao trabalho literário e vive do ofício de escritor.
* 1982: reconhecimento popular, internacional, com “Memorial do Convento”, e com as obras “A Balsa de Pedra” (1986), “A segunda vida de Francisco de Assis” (1987), “História do cerco de Lisboa” (1989) e o “Evangelho segundo Jesus Cristo” (1991). Uma vasta produção literária.
*Em 1993, por desentendimento com a Igreja Católica,pelo cunho polêmico de suas obras e a proibição de seus romances em Portugal, Saramago fixa residência em Lanzarote (Ilhas Canárias, Espanha).
Ganhador do Prêmio Camões em 1995, Saramago iniciou no mesmo ano a publicação da trilogia formada por “Ensaio sobre a cegueira”, “Todos os nomes” e “Ensaio sobre a lucidez”. * 2008, iniciou um blog, “El cuaderno” (o caderno) e no ano passado apresentou seu último romance, “Caim”.

Produção literária  do autor

Terra do Pecado, 1947
Manual de Pintura e Caligrafia, 1977
Levantado do Chão, 1980
Memorial do Convento, 1982
O Ano da Morte de Ricardo Reis, 1984
A Jangada de Pedra, 1986
História do Cerco de Lisboa, 1989
O Evangelho Segundo Jesus Cristo, 1991
Ensaio Sobre a Cegueira, 1995
Todos os Nomes, 1997
A Caverna, 2000
O Homem Duplicado, 2002
Ensaio Sobre a Lucidez, 2004
As Intermitências da Morte, 2005
A Viagem do Elefante, 2008
Caim, 2009

Dados biográficos e perfil do escritor em:http://nobelprize.org/nobel_prizes/literature/laureates/1998/
http://www.estadao.com.br/noticias/arteelazer
http://aeiou.visao.pt/jose-saramago=s25329

ESTE MUNDO DE LA INJUSTICIA GLOBALIZADA, por José Saramago
Este texto fue leído en la clausura del Foro Mundial Social reunido en Porto Alegre (Brasil):

“(…) ¿Qué hacer? De la literatura a la ecología, de la guerra de las galaxias al efecto invernadero, del tratamiento de los residuos a las congestiones de tráfico, todo se discute en este mundo nuestro. Pero el sistema democrático, como si de un dato definitivamente adquirido se tratase, intocable por naturaleza hasta la consumación de los siglos, ése no se discute. Mas si no estoy equivocado, si no soy incapaz de sumar dos y dos, entonces, entre tantas otras discusiones necesarias o indispensables, urge, antes de que se nos haga demasiado tarde, promover un debate mundial sobre la democracia y las causas de su decadencia, sobre la intervención de los ciudadanos en la vida política y social, sobre las relaciones entre los Estados y el poder económico y financiero mundial, sobre aquello que afirma y aquello que niega la democracia, sobre el derecho a la felicidad y a una existencia digna, sobre las miserias y esperanzas de la humanidad o, hablando con menos retórica, de los simples seres humanos que la componen, uno a uno y todos juntos. No hay peor engaño que el de quien se engaña a sí mismo. Y así estamos viviendo.”

(acervo de Juan Carlos Sancho, Canárias,18/06)

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