Celebrar oito anos de Comunidades

Hoje, 25 de fevereiro de 2015, celebra-se o aniversário deste Blog Comunidades. São 8 anos de trabalho voluntário em prol de um projeto, representado por 2162 ‘posts’. Um projeto que tem trazido os mais variados conhecimentos, despertado outros, e apresentado inúmeras presenças e temáticas que abraçam os mais diversos ramos que povoam esse universo cultural. Nas métricas que agora se encontram publicadas neste blog podemos observar que em 356 dias se recebeu cerca de 70,000 mil visitas, atravessando inúmeras partes do globo. Por conseguinte, isto denota de que este é, sem dúvida, um espaço de referência.

Agradecemos a todos os nossos colaboradores, aos nossos leitores assíduos, e nao só. Também queremos deixar uma palavra de agradecimento a todos quantos nos têm apoiado durante estes oito anos -e sabeis quem sois- e insistido em que não se desistisse de algo que tem permitido ser mensagem que nos enriquece e valoriza, açorianos de cá , de lá … do mundo.

Celebramos estes 8 anos do Blog Comunidades homenageando os nossos leitores com um poema inédito do Professor Doutor  George Monteiro a quem profundamento agradecemos.
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Muito Obrigada e um grande abraço a todos,

Irene Maria F. Blayer 

Lélia Pereira Nunes

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     It was Alberto de Lacerda: o mundo de um poeta, the catalogue of the poet’s prized possessions, published by the Fundação Calouste Gulbenkian / Centro de Arte Moderna in May 1987, to accompany the Lisbon exhibition honoring the poet as collector of manuscripts, books, and the objet d’art, that prompted me to start gathering information for a bibliography of the fine Portuguese writer Alberto de Lacerda. Going through this fascinating catalogue also led me to set down the lines that appear below.

     I was only slightly acquainted with Alberto de Lacerda himself. It is doubtful that we exchanged greetings at lectures or exhibitions in Providence or Cambridge as much as a half-dozen times. We never held what might be called a conversations, though he once took it upon himself to chastise me for wasting my time translating the poetry of Jorge de Sena, since, he said, annoyed and annoyingly, “Sena was no poet.” So I can provide no telling or amusing memories of the man or poet. Any anecdote that I might ferret out of my memory would prove to be inconsequential and, in reality, not bear telling. In their place, however, I do recommend the fine tributes he received after his death, especially those by John McEwen, a friend, in The Independent, and by the well-known writer Jhumpa Lahiri, a student of de Lacerda’s at Boston University, in Poetry magazine.