Gualter Furtado mostra-se preocupado com o futuro da SATA, mas espera que Bruxelas seja sensível às especificidades dos Açores-
O Governo português já argumentou que os aumentos de capital não constituíram auxílios estatais ao abrigo das regras da União Europeia, uma vez que o Governo Regional – único acionista da SATA – atuou como um investidor privado a operar em condições de marcado.
RTP/Açores