Relativamente à proposta do plano de 2021, que tinha um montante de 36.040.420 euros desagregado para a Graciosa, a ilha perde cerca de 3,3 milhões de euros na proposta agora apresentada pelo executivo regional. 

Destaca-se o investimento nas áreas da Solidariedade Social e Habitação que têm verbas desagregadas no montante de 6,7 milhões de euros. Nestas verbas estão incluidos os setores do Emprego e Qualificação Profissional, com 3,6 milhões, da Educação, com 513 mil euros, a Saúde, com 874 mil euros, ou a Cultura, com investimento previsto de 38 mil euros. 

Para a Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural a verba desagregada para a Graciosa é de 4,4 milhões de euros, enquanto o investimento previsto nas Pescas é de 598 mil euros. 

A verba destinada ao Ambiente é de 141 mil euros, destacando-se ainda 991 mil euros para investir na Eficiência Energética e energias renováveis. 

O setor das Obras Publicas será dotado de 864 mil euros, 212 mil dos quais para recuperação de estradas, enquanto os Transportes e Turismo apresentam uma verda de 12 milhões de euros, dos quais 8,4 milhões dizem respeito às obrigações de serviço publico e 1,3 milhões para infraestruturas e equipamentos portuários e aeroportuários. 

O Conselho de Ilha da Graciosa deverá reunir ainda na primeira quinzena de novembro, para emissão de parecer antes da votação no plenário.