Os números são oficiais, recolhidos pela Secretaria da Educação.
Das 39 unidades orgânicas da Região, 20 optaram pela proibição, quatro por uma proibição parcial e as outras 16 por restrição total do acesso à internet dentro do espaço escolar.
Ao contrário do continente, onde o Governo definiu as regras, nos Açores são as escolas a decidir.
Uma decisão descentralizada, para respeitar a autonomia das escolas e para que os encarregados de educação sejam ouvidos, numa questão que é tudo menos consensual, explica a Secretária da Educação, Sofia Ribeiro.