A Secretária Regional da Energia, Ambiente e Turismo salientou hoje que a Graciosa é a ilha em que o Turismo em Espaço Rural (TER) “tem maior expressão nos Açores”, em paralelo com empreendimentos de “elevada qualidade” nesta tipologia de alojamento.
"A Graciosa regista um crescimento muito interessante nas dormidas no ano de 2019, em cerca de 9%", sendo exatamente o TER “a tipologia que mais cresce em termos relativos, com 13%”, sublinhou Marta Guerreiro.
A Secretária Regional referiu ainda que, “do lado da oferta, existe uma interessante e equilibrada distribuição de camas nas três principais tipologias de alojamento", nomeadamente "60% na Hotelaria Tradicional, 24% no TER e 17% no Alojamento Local”.
A titular da pasta do Turismo falava, em Santa Cruz da Graciosa, à margem de uma visita ao empreendimento ‘Portas do Ilhéu’, no âmbito da visita estatutária do Governo a esta ilha.
A titular da pasta do Turismo falava, em Santa Cruz da Graciosa, à margem de uma visita ao empreendimento ‘Portas do Ilhéu’, no âmbito da visita estatutária do Governo a esta ilha.
“Este é mais um projeto que demonstra a qualidade do TER na Graciosa, representando uma clara valorização na oferta da ilha”, frisou.
Segundo a governante, o empreendimento situa-se junto “a uma zona costeira com vistas atrativas, enquadrando o ilhéu da Praia, elemento que dá nome ao empreendimento”.
“Hoje conhecemos o projeto que partiu da adaptação de uma preexistência, ao nível da sua estrutura e dos materiais, numa lógica de valorizar o património existente, nomeadamente as ruínas de uma habitação e de uma atafona que, atualmente, dão lugar a duas unidades de alojamento autónomas que partilham apenas as áreas comuns da receção e espaços exteriores”, referiu.
Segundo a governante, o empreendimento situa-se junto “a uma zona costeira com vistas atrativas, enquadrando o ilhéu da Praia, elemento que dá nome ao empreendimento”.
“Hoje conhecemos o projeto que partiu da adaptação de uma preexistência, ao nível da sua estrutura e dos materiais, numa lógica de valorizar o património existente, nomeadamente as ruínas de uma habitação e de uma atafona que, atualmente, dão lugar a duas unidades de alojamento autónomas que partilham apenas as áreas comuns da receção e espaços exteriores”, referiu.
Para a Secretária Regional, trata-se de mais um “excelente exemplo” de como o setor do turismo tem permitido novos investimentos em todas as ilhas, constituindo-se como “uma oportunidade de negócio para as famílias que conseguem obter mais e melhores rendimentos, por via de projetos que dão primazia à qualidade das infraestruturas e dos serviços, perfeitamente alinhados com a estratégia diferenciadora e de qualificação do turismo dos Açores”.
Fonte: GaCS