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Imagem de Diário de Viagens Fora da Minha Terra de EUGÉNIO LISBOA  na
18º Correntes d’Escritas
Comunidades 15 mar, 2017, 17:43

Diário de Viagens Fora da Minha Terra de EUGÉNIO LISBOA na 18º Correntes d’Escritas

Eugénio Lisboa lançou, na Póvoa de Varzim, o livro Diário de Viagens Fora da Minha Terra (Opera Omnia).
Esta foi a primeira sessão de lançamento de livros no âmbito do 18º Correntes d’Escritas que até 25 de fevereiro, contou com perto de 30 livros lançados durante o evento.
Eugénio Lisboa esclareceu que Diário de Viagens Fora da Minha Terra “é um corolário, um empreendimento perfeitamente insensato em que me meti em 2012. Há muitos anos dizia que um dia gostaria de escrever as minhas memórias, não por mim, mas porque conheci muita gente interessante e passei por muitas situações também interessantes, vivi em países muito estimulantes e tinha pena de deixar isso tudo esquecido”.
Diário de Viagens Fora da Minha Terra de EUGÉNIO LISBOA  na
18º Correntes d’Escritas

Assim sendo, explicou que “gostaria de escrever não uma autobiografia, mas memórias centradas nos outros, naquelas pessoas que queria recordar, queria que ficassem mais algum tempo na memória das pessoas”.
Eugénio Lisboa contou que Diário de Viagens Fora da Minha Terra vem no seguimento de cinco volumes de memórias que escreveu, acrescentado que ao preparar o 5º volume em que fala da sua estadia em Portugal, desde 1995, “deixei de fora os diários de várias viagens que fiz durante esse período para não engrossar demasiado o livro”. Mas como essas viagens também faziam parte da sua vida, resolveu reunir as páginas dessas viagens a países vários como Perú, Cuba, Uruguai, Paris, Viena, Praga, Budapeste e São Tomé e Príncipe e escrever este Diário de Viagens Fora da Minha Terra, uma alusão ao título de Almeida Garrett – Viagens na minha terra.
Eugénio Lisboa lamentou o facto da literatura memorialista ser uma literatura que não tem sido muito praticada em Portugal: “é pena porque acho que esta literatura é constituída por documentos que são importantes depois para os historiadores não se agarrarem somente a papéis, mas agarrarem-se também a documentos vivos, memórias diárias de pessoas que viveram nesse período de uma maneira muito particular e especial e registaram essa vivência nas suas memórias e diários”.
O autor confessou que “tinha esta ambição de não deixar morrer coisas que tinha vivido intensamente, que me pareciam interessantes, importantes e que me motivaram muito na minha vida quotidiana. Queria deixar como legado modesto a outras pessoas que através desta leitura pudessem entrar em contacto com essas mesmas vivências”.
Eugénio Lisboa transmitiu que “essa é a razão de ser destes cinco volumes de memórias que escrevi e que, de certa maneira, me parece um caso único. Não tenho ideia de ninguém, em Portugal, ter feito um empreendimento memorialístico desta dimensão”.
E talvez por se tratar de um caso único e que os leitores muito apreciam, o autor revelou que “pela primeira vez na minha vida, com a publicação destes cinco volumes, tenho sido constantemente abordado pelas pessoas a questionarem-me sobre quando sai o próximo volume”.
O Vice-Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, Luís Diamantino, presente na sessão de lançamento e agradeceu a Eugénio Lisboa a sua presença, acrescentando tratar-se do “maior conhecedor da obra de José Régio que está aqui entre nós”: “é uma honra para a Câmara Municipal ter aqui na Correntes d’Escritas com Eugénio Lisboa.
O autarca reconheceu que “não foi por acaso, também, que escolhemos Eugénio Lisboa para o dossiê da nossa Revista literária. Entendemos que um escritor com o estatuto de Eugénio Lisboa só podia honrar a Revista Correntes d’Escritas”.
Dirigiu-se ainda a Eugénio Lisboa: “será sempre bem-vindo entre nós e estará sempre no nosso coração”.

Fonte:
Diário de Viagens Fora da Minha Terra de EUGÉNIO LISBOA  na
18º Correntes d’Escritas

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