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Este conteúdo fez parte do "Blogue Comunidades", que se encontra descontinuado. A publicação é da responsabilidade dos seus autores.
Imagem de HIPOPÓTAMOS EM DELAGOA BAY, de Carlos Alberto Machado
Comunidades 09 mai, 2013, 22:46

HIPOPÓTAMOS EM DELAGOA BAY, de Carlos Alberto Machado

«Há quem tenha dito que a escrita de Carlos Alberto Machado é um labor orquestral onde ele baralha as fronteiras entre a poesia e a prosa, a linguagem de todos os dias e a literária. Ou que tem um piloto automático que lhe desencadeia a escrita num jorro, quando é preciso, mas que o trabalho no teatro lhe ensinou que a grande liberdade e o rigor não são incompatíveis e se complementam.»
                      n: Blog Transe Atlântico

«Hipopótamos em Delagoa Bay» é um tratado de cobardia sem mestre. Um ajuste de contas com a traição. Um inventário de escombros. Um elucidário de sonhos. Um jogo de memórias. Um ordálio. Uma expiação. Política. Corpos. Paixão. Linguagem.
No século XVIII, em Moçambique, a coroa austríaca instaura uma feitoria em Delagoa Bay – o nome inglês para a baía de Lourenço Marques, ou do Espírito Santo. Um século e meio depois, uma família alentejana, que teve nessa feitoria um antepassado traficante de marfim chega a Lourenço Marques, na altura em que Portugal começava a construir um país, outro país. Hermínio Quaresma, o último representante dessa família, chega até aos nossos dias atravessando a revolução portuguesa e a independência moçambicana. Uma peregrinação pessoal que atravessa tempos e lugares, os das revoluções, dos encontros e desencontros amorosos. A fazer e a desfazer estórias e a História.
Hipopótamos em Delagoa Bay é romance de tudo isto. Sempre atravessado por uma dúvida: “houve aqui alguém que se enganou”?»

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foto de Paulo Nuno Silva
HIPOPÓTAMOS EM DELAGOA BAY, de Carlos Alberto Machado

Carlos Alberto Machado nasceu em Lisboa.Vive nas Lajes do Pico desde 2005.
É professor,escritor,dramaturgo,editor,produtor cultural.
Tem escrito e publicado livros, mais de duas dezenas, repartidos por ensaio, teatro, poesia e ficção. Por exemplo: Teatro da Cornucópia. As regras do jogo (ensaio, frenesi), 5 cervejas para o Virgílio (teatro, & etc), Registo Civil. Poesia Reunida (Assírio & Alvim), ou Estórias açorianas (conto, Companhia das Ilhas).
Criou, com Sara Santos, em Maio de 2011, a Companhia das Ilhas, que se dedica a editar livros (e a fazer muitas outras coisas…).

Fonte:http://bloguecam.wordpress.com/carlos-alberto-machado/

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