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Este conteúdo fez parte do "Blogue Comunidades", que se encontra descontinuado. A publicação é da responsabilidade dos seus autores.
Imagem de Primeira Carta de S. João – Mário T Cabral
Comunidades 23 jun, 2013, 16:29

Primeira Carta de S. João – Mário T Cabral





CABRAL, S. João ao Pé da Cruz, ©2013

MENINO JESUS ENTRE OS DOUTORES
Mário T Cabral, 2013

39. MEDITAÇÕES
a) Primeira Carta de S. João

Entremos na última parte. Comentar passagens bíblicas é prática recorrente desde os primórdios. Assim, o crente vai abrindo portas hermenêuticas de número infinito, como quem procura na tal arca que guarda o sempre novo.
     A primeira carta de S. João aparece quase no fim do Livro, mas poderia ser a sua primeira página, de tal modo sintetiza o Cristianismo. A sua simplicidade desarma.
    Logo a abrir, a insistência no evento concreto da Incarnação: “o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que as nossas mãos apalparam… damos testemunho para que estais em comunhão connosco, para que a nossa alegria seja completa”.
    Esta voz ecoa como o som do Big Bang: não apresenta uma teoria, antes garante que ouviu, viu e tocou num homem invulgar, em Deus-Filho, em união com o Pai e o Espírito Santo.
    Refresca.
    Encanta.
    Entusiasma.
    E continua com a mesma frontalidade que desmonta teologias arrevesadas: Deus é Luz, isto é, comunhão fraterna, com base eucarística: o Sangue de Cristo, que nos purifica do pecado.
    Confessar o nosso pecado é confirmar a missão do Filho Redentor. Agora pegou a moda de ninguém ter pecados para confessar… pois sim! Então Cristo veio em vão!
    E avança sem rodeios: conhecer Deus é fazer o que Ele mandou. Não há conspiração nenhuma, não há mas nem meio mas; há o Evangelho. Ponto. O Evangelho fala do Reino, em contraste com o mundo. Foi-nos prometida a vida eterna.
    O Maligno tenta-nos a permanecer no mundo, através da concupiscência da carne e o orgulho da riqueza. Há uma luta entre o demónio e Deus, que veio ao mundo para nos salvar.
    Ungiu-nos com o Espírito Santo, e não precisamos que ninguém nos venha ensinar em que consiste a nossa Fé, pois o Paráclito defende-nos, assim O deixemos.
    Coisa impressionante, avisa-nos já que o Anticristo sai de entre nós, mas não era dos nossos; eram falsos irmãos. O Anticristo é isso mesmo: nega que o Filho seja Deus. Se o Filho não é Deus… é um mentiroso, e se é mentiroso, não devemos seguir os seus Mandamentos.
     Sintetizando: Deus veio ao mundo salvar-nos do pecado porque nos ama. Instituiu o Batismo, a Confissão e a Eucaristia. Se não abandonarmos as trevas do pecado e não comungarmos, não somos cristãos. Os irmãos amam-se e rezam uns pelos outros.
    Quem é que consegue resumo melhor do que este? Podemos edificar catedrais teóricas a partir daqui; mas, havendo dúvidas, voltemos aqui, porque a nossa Fé é isto.
    Qualquer pessoa, por mais simples que seja, compreende isto.
     Isto é religião, não tem que ser outra coisa.
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