O 18º Festival Internacional dos Açores, regressa em 2023, nos meses de agosto e setembro, e reinventa-se.
Na senda de encontrar novos rumos artísticos, o FIA projeta-se, tematicamente, a partir do Atlântico e da diáspora, através de várias rotas culturais com destino aos EUA, ao Brasil e a muitas outras latitudes artísticas.
Será num cruzamento dialogante onde se irá ancorar o próximo festival; momento em que se evidencia o conceito de viagem e sobressaem as correspondências com os dois lados do espelho oceânico e hemisférico.
O FIA acolhe alguns dos mais reconhecidos artistas e agrupamentos em locais emblemáticos do arquipélago dos Açores, com concertos e espetáculos que tanto percorrem séculos de história cultural e tradição musical, como enveredam pela terra incógnita da criação contemporânea.
O FIA acolhe alguns dos mais reconhecidos artistas e agrupamentos em locais emblemáticos do arquipélago dos Açores, com concertos e espetáculos que tanto percorrem séculos de história cultural e tradição musical, como enveredam pela terra incógnita da criação contemporânea.
Além da música clássica, que tem sido o fio condutor do FIA, este ano a programação apresenta-se mais eclética, abrangendo linguagens diversas – como o jazz, a literatura e as artes cénicas. Será através de um conjunto abrangente e alargado de atividades que, durante cerca de três semanas, a edição em que o FIA atinge a “maioridade irá colocar os Açores no epicentro de uma grande celebração cultural e de referência.
GRACIOSA
O Festival tem programado um concerto com Júlio Resende no dia 7 de setembro, no Centro Cultural da Ilha Graciosa.
Júlio Resende, músico, pianista e compositor português. É um dos mais internacionais músicos portugueses e conta já com oito álbuns editados, num percurso que se inicia no Jazz, passa pelo Fado e pela Palavra, e chega recentemente ao pop-rock, numa procura contínua do lugar perfeito que nunca existe e que só assim lhe permite explorar mais e mais, conseguindo que essa insatisfação e irreverência permitam a quem o ouve, o contacto com novas descobertas.
Júlio Resende, músico, pianista e compositor português. É um dos mais internacionais músicos portugueses e conta já com oito álbuns editados, num percurso que se inicia no Jazz, passa pelo Fado e pela Palavra, e chega recentemente ao pop-rock, numa procura contínua do lugar perfeito que nunca existe e que só assim lhe permite explorar mais e mais, conseguindo que essa insatisfação e irreverência permitam a quem o ouve, o contacto com novas descobertas.