A Festa da Senhora da Vitória é uma das mais antigas e já foi a maior da Graciosa.
Recorda o ataque por piratas argelinos a 19 de maio de 1623, que transformou a terça-feira do Espirito Santo num dia de festa.
Dessa vez os invasores foram derrotados, embora com baixas e reféns de ambos os lados.
Um dos reféns do assalto foi o capitão graciosense Pedro Cunha Ávila.
Depois de libertado em Argel. foi para Lisboa onde pediu esmolas e comprou a imagem da Senhora da Vitória.
Ao regressar à Graciosa, construiu a ermida com a ajuda da população local.
Depois de libertado em Argel. foi para Lisboa onde pediu esmolas e comprou a imagem da Senhora da Vitória.
Ao regressar à Graciosa, construiu a ermida com a ajuda da população local.
Ao celebrar os 400 anos, a Festa da Vitória contou com a participação das 4 filarmónicas locais, por iniciativa da Junta de Freguesia de Guadalupe.
Até à década de 80 do século XX ninguém trabalhava na terça-feira do Espirito Santo na Graciosa.
E em tempos mais recuados, as famílias vinham de toda a ilha, a pé, a burro ou em carros de bois.
Com o passar dos anos a tradição perdeu-se mas a festa religiosa nunca deixou de acontecer.
E em tempos mais recuados, as famílias vinham de toda a ilha, a pé, a burro ou em carros de bois.
Com o passar dos anos a tradição perdeu-se mas a festa religiosa nunca deixou de acontecer.
Este ano a participação aumentou e o tempo também ajudou. O arraial com as filarmónicas locais, que se prepararam para as festas de verão, prolongou-se até à meia noite.