O dia maior dos Graciosenses é o segundo domingo de agosto.
Este ano a ilha não se revestiu das luzes habituais mas a estrela principal está sempre presente no coração dos fiéis.
A Missa Campal foi o ponto alto das festas que este ano não tem procissões nem convívios.
Nos Graciosenses que estão à volta do Senhor Santo Cristo dos Milagres falta uma fatia não menos importante.
Os emigrantes, que nesta altura do ano atravessavam o Atlântico para estar com Ele e com as suas famílias.
Os emigrantes, que nesta altura do ano atravessavam o Atlântico para estar com Ele e com as suas famílias.
Num ano sem concertos nem touradas, a Igreja mostra à Graciosa a Imagem do Cristo sofredor, caminho de força para ultrapassar as dificuldades.
Nesta segunda-feira, feriado municipal, o Senhor Santo Cristo receberá uma saudação das filarmónicas da ilha, que voltam a tocar 5 meses depois.
O evoluir da situação dirá se este foi um ano excepcional, ou apenas o primeiro de um tempo diferente!