O 12º Rali Ilha Graciosa teve chuva de início ao fim.
Mas o público esteve sempre presente para ver o desfile das máquinas que já não acontecia nas estradas da ilha branca desde 2019.
O piso escorregadio pediu também cuidados redobrados às 20 equipas que se apresentaram na grelha de partida.
O madeirense Filipe Pires, em Mitsubishi Evo X, revalidou o primeiro lugar que já tinha conquistado na Graciosa em 2019.
Nesta primeira prova pontuável para o troféu de ralis de asfalto dos Açores o terceirense Paulo R. Silva, em Renault Clio, ocupou o 2 lugar da geral.
Jorge Ramos estreou o Peugeot 106 em casa e garantiu o lugar mais baixo do pódio.
A Graciosa tinha 7 pilotos à partida num desporto que não sobrevive sem apoios nem vontade.
Claudio Bettencourt continua em maré de azar. O R5 fez apenas a especial em Santa Cruz mas já com problemas mecânicos.
Os 500 cavalos do Porsche com que Licas Pimentel brindou os graciosenses também não aguentaram mas o piloto ficou fã da ilha.
Vai ajudar a organização na candidatura ao campeonato regional.
As entidades locais também apostam no rali que trás movimento à ilha. A intenção de subir o rali ao Regional já não é nova, mas desta vez é para levar a sério.
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