As suspeitas de crime de peculato e desvios de subsídios na Associação de Pescadores Graciosenses e Cooperativa Piscatória Açoriana não se confirmaram.
Após a investigação da Polícia Judiciária, que foi
notícia na Antena 1 Açores em setembro do ano passado, o Ministério Público decidiu arquivar o processo, anunciou ontem o ex. presidente da Associação de Pescadores Graciosenses, nas redes sociais.
notícia na Antena 1 Açores em setembro do ano passado, o Ministério Público decidiu arquivar o processo, anunciou ontem o ex. presidente da Associação de Pescadores Graciosenses, nas redes sociais.
Lázaro Silva, que não se recandidou nas últimas eleições da APG, escreve que o arquivamento do processo desencadeado a partir de denúncia anónima, "confirma que não passaram de calúnias e mentiras de pessoas sem escrúpulos".
O ex. presidente da APG lamenta, contudo, que "tenha passado por tudo isto, depois de tanto trabalho em prol do desenvolvimento do setor piscatório na Graciosa", durante 8 anos.
Lembrando que o pescado foi valorizado e que foram implementados diversos modelos de gestão, Lázaro Silva considera que o nome da Graciosa nunca foi tão longe neste setor como durante os seus mandatos.
O ex. presidente da Associação de Pescadores Graciosenses conclui com a esperança de que "se faça justiça contra os autores destas calúnias e que sejam punidos", pelo que o "fizeram passar".
Importa ainda recordar que a notícia da investigação surgiu em setembro de 2020, em período de pré campanha eleitoral, tendo Lázaro Silva sido substituído por Magda Benjamin, na lista de candidatos à Assembleia Regional pelo Partido Socialista.