Os graciosenses não foram diferentes.
Aos primeiros alertas alguns não ligaram, outros continuaram a viajar e muitos encheram os corredores dos supermercados. Mas, à medida que os casos de covid19 foram surgindo no país, o movimento nas ruas foi diminuindo.
Estão suspensas todas as atividades em espaços públicos e foram adoptadas as recomendações nos vários serviços.
Nos supermercados as entradas são limitadas e controladas as distâncias entre clientes e funcionários.
Alguns restaurantes fecharam e outros implementaram o serviço de take away.
Na única farmácia da ilha e noutros serviços de atendimento presencial, só entra um utente de cada vez.
Os cafés fecham mais cedo e a procura é cada vez menor.
A Graciosa é das ilhas mais pequenas e sem hospital. Portanto, todo o cuidado é pouco e os apelos nunca serão demais.
Nesta fase, o mais importante é os graciosenses estarem conscientes de que esta ameaça diz respeito a cada um… e a todos.