Casa de Povo de Guadalupe apresenta "a reciclagem do azar"
Graciosa e Terceira são duas ilhas com grandes semelhanças na cultura e nas tradições.
São exemplo as touradas e as danças de carnaval que entretanto tinham desaparecido no final do século passado.
O primeiro bailinho feito por graciosenses surgiu em 2010.
No ano passado o balinho deu lugar a uma Dança de Pandeiro que este ano voltou a sair, em representação da Casa do Povo de Guadalupe.
Pela primeira vez, os graciosenses tiveram um bailinho, da Ribeirinha, e a dança de pandeiro constituida por 23 elementos.
"A reciclagem do Azar" é o tema do assunto. Duas viúvas à procura de marido não olham ao preço e resolvem entrar numa máquina que as devia transformar em jovens modelos . Mas o resultado não foi o que esperavam.
A dança de pandeiro e o bailinho saem na semana anterior ao carnaval, de modo a libertar os participantes para outras atividades mais típicas da Graciosa: os bailes de salão e as fantasias.
A Dança de Pandeiro da Casa do Povo de Guadalupe tem mais atuações previstas para quarta, quinta e sexta-feira, terminando com a ultima atuação no Centro Cultural da Graciosa na terça-feira de carnaval.
REPORTAGEM EMITIDA NO PROGRAMA "AÇORES HOJE". Brevemente publicaremos o vídeo na íntegra.