O líder parlamentar do PSD/Açores destacou hoje a forma “responsável” como o Governo da Coligação está a trabalhar “para apoiar as famílias e as empresas açorianas”, em contraste com a oposição socialista, “que insiste na mentira e no bota-abaixo como únicas formas de fazer política”.
João Bruto da Costa falava na abertura do debate das propostas de Plano e Orçamento para 2023 (PO2023), que considerou serem “documentos essenciais, em busca de situações que nos permitam debelar a crise inflacionista internacional”.
O social-democrata realçou “o entusiasmo e a motivação dos partidos da coligação (PSD, CDS-PP e PPM) com a credibilidade e o realismo das medidas anunciadas, que pretendem responder às famílias. A responsabilidade é, de facto, um traço comum destes documentos”, afirmou.
Segundo João Bruto da Costa, “o Governo Regional esteve à altura do desafio na execução das atuais propostas, e assume perante os açorianos que podemos olhar o futuro com confiança”.
“Em contraponto”, apontou, “o PS diz um chorrilho de mentiras, que é o que tem feito repetidas vezes, numa forma irresponsável de fazer política. É uma oposição que não apresenta soluções, que assenta as suas críticas num bota-abaixo baseado em mentiras”.
“Em contraponto”, apontou, “o PS diz um chorrilho de mentiras, que é o que tem feito repetidas vezes, numa forma irresponsável de fazer política. É uma oposição que não apresenta soluções, que assenta as suas críticas num bota-abaixo baseado em mentiras”.
E recordou que, “entre 2016 e 2020, os governos do PS executaram em média 400 milhões de euros. Pois este Plano prevê executar mais 200 milhões do que alguma vez o PS conseguiu”.
O presidente do grupo parlamentar do PSD/Açores lembrou que os governos presididos por Vasco Cordeiro “é que levaram à destruição da SATA, à falência da empresa; que acumularam milhões de euros de divida, que os açorianos vão pagar durante anos e anos, e não resolveram os nossos problemas. Isso precisa de ser dito”, reforçou.
“Os açorianos têm três mil e 600 milhões de razões para chamar irresponsável a Vasco Cordeiro, cuja governação impede os Açores de terem outras opções de futuro, e que nos levaram aos piores indicadores sociais e de desenvolvimento humano do país da Europa”, afirmou.
Para João Bruto da Costa, “o PS ainda não compreendeu que os açorianos escolheram não continuar com as ideias socialistas, que quiseram um caminho alternativo ao vosso, e isso incomoda-vos, assim como incomoda o sucesso desta governação”.
“A postura recente deste PS mostra-nos que não aprenderam nada com os erros do passado, pois continuam a cometê-los no presente, como se pode ver nos seus outdoors”, disse também o parlamentar.
“Recorrem à mentira e enganam as pessoas, insistindo em dizer que o endividamento zero não é uma opção da atual maioria parlamentar, quando queremos seguir um caminho diferente, sem deixar dívidas para as próximas gerações”, explica.
“Este é o Governo que já devolveu 140 milhões de euros aos bolsos dos açorianos, graças aos impostos que deixaram de ter de pagar”, recordou o líder da bancada social-democrata realçando que “este Governo está a fazer diferente e vai continuar a fazer diferente, porque tem ambição e porque sabe ouvir as pessoas”.
“Este é o Governo que já devolveu 140 milhões de euros aos bolsos dos açorianos, graças aos impostos que deixaram de ter de pagar”, recordou o líder da bancada social-democrata realçando que “este Governo está a fazer diferente e vai continuar a fazer diferente, porque tem ambição e porque sabe ouvir as pessoas”.
João Bruto da Costa lembrou ainda que esta legislatura começou “no auge de uma pandemia, a que se seguiram uma guerra e as crises inflacionária e energética. Mas se fossem o PS e Vasco Cordeiro a apresentar este orçamento não haveria baixa de impostos, não existiriam passagens aéreas inter-ilhas a 60 euros, o cheque pequenino não tinha duplicado em dois anos, não existiriam apoios aos juros do crédito à habitação, nem a majoração dos apoios sociais”, concluiu.
Fonte: PSD Açores