O líder parlamentar do PSD/Açores destacou hoje que a opção do Governo pelo “endividamento zero” na anteproposta de Orçamento e Plano da Região para 2023 constitui um “momento de viragem” na gestão das finanças públicas, “em claro contraste com o que fazia o Partido Socialista”.
Para João Bruto da Costa, a anteproposta de Orçamento para o próximo ano, “além de não recorrer a endividamento, o que não acontecia desde 2008 nos Açores, assegura o reforço dos apoios às famílias e empresas”.
“Trata-se de um Orçamento que rejeita o caminho do endividamento, em claro contraste com o que faziam os governos socialistas, que gastavam o que tinham e o que não tinham, onerando as atuais e as futuras gerações”, disse.
“Trata-se de um Orçamento que rejeita o caminho do endividamento, em claro contraste com o que faziam os governos socialistas, que gastavam o que tinham e o que não tinham, onerando as atuais e as futuras gerações”, disse.
O social-democrata lembrou a recente apresentação da Anteproposta de Plano Anual para 2023, “com um valor global de 640,9 milhões de euros, contendo um orçamento com endividamento zero, e que concentra recursos próprios, nacionais e europeus, que visam potenciar os efeitos multiplicadores nas nossas nove ilhas”.
“O Governo da Coligação (PSD, CDS-PP e PPM) pretendeu dar respostas às preocupações dos açorianos, priorizando medidas de mitigação da inflação e isso, como foi referido, obrigou a responsabilidades acrescidas, para acudir a quem mais precisa. A essas, responde o PS com insinuações e números sem fundamento, numa toada que começa a ser habitual”, salientou.
O executivo liderado por José Manuel Bolieiro prevê aumentos “até 15% da remuneração complementar, o aumento em 22% dos apoios da ação social escolar, assim como um programa de apoio à classe média, com bonificação de juros no crédito à habitação”, lembrou João Bruto da Costa.
Que destacou ainda o programa de capitalização para as micro e pequenas empresas – num montante de 20 milhões de euros -, que será disponibilizado pela banca comercial, através de um protocolo firmado com o Governo Regional”.
“Quando era governo, o PS gastava o que tinha e o que não tinha, onerando as atuais e as futuras gerações.
Que destacou ainda o programa de capitalização para as micro e pequenas empresas – num montante de 20 milhões de euros -, que será disponibilizado pela banca comercial, através de um protocolo firmado com o Governo Regional”.
“Quando era governo, o PS gastava o que tinha e o que não tinha, onerando as atuais e as futuras gerações.
Agora, a visão é outra e as prioridades também são outras, como o indicam o reforço dos apoios sociais, num pacote inédito, e a preocupação prioritária com as famílias e com as empresas, pois só elas garantem uma economia saudável”, afirmou o líder da bancada do PSD/Açores.
Segundo João Bruto da Costa, “vivemos tempos difíceis, num pós-pandemia que se quer de retoma, e agora a guerra na Ucrânia, a fazerem disparar a inflação, tendo aumentado o custo de vida e havendo preocupações energéticas que são reais. Pelo que cabe a quem nos governa refrear esses efeitos e criar as melhores condições para as populações, com enfoque nas instituições e entidades empregadoras”, considerou.
Segundo João Bruto da Costa, “vivemos tempos difíceis, num pós-pandemia que se quer de retoma, e agora a guerra na Ucrânia, a fazerem disparar a inflação, tendo aumentado o custo de vida e havendo preocupações energéticas que são reais. Pelo que cabe a quem nos governa refrear esses efeitos e criar as melhores condições para as populações, com enfoque nas instituições e entidades empregadoras”, considerou.
O social-democrata concluiu, citando o presidente do Governo, “que disse, e muito bem, que os dinheiros públicos não podem nem devem servir para satisfazer de clientelas, nem para arrastar a ineficiência do presente, devem antes alavancar o empreendedorismo, e essa é uma preocupação diária da tutela e dos partidos que suportam esta solução governativa”.
Fonte: PSD Açores