O Centro Cultural encheu para assistir ao resultado da pesquisa documental de Gonçalo Tocha, com produção da Associação Intercultural Cross-Over..
Foram mais de duas horas de imagens e sons sobre o burro, a relação afetuosa com os donos e as suas vivências na ruralidade da ilha.
O burro era companheiro nas viagens para o trabalho ou para as festas e ainda hoje ajuda nas atividades agrícolas.
A ideia inicial de um romance não foi abandonada mas, por agora, tratou-se de uma apresentação prévia aos graciosenses que participaram nas filmagens.
O realizador do documentário “É na terra não é na lua”, rodado no Corvo, filmou as várias etapas de um ciclo agrícola durante 3 anos na Graciosa.
A proposta foi do italiano que é Presidente da Associação de Criadores e Amigos do Burro Anão da Graciosa.
O antigo profissional do cinema também é ambicioso, mas sem presa.
O antigo profissional do cinema também é ambicioso, mas sem presa.
As palavras valioso e precioso, mais ouvidas dos donos, deram origem ao titulo da apresentação: Burro de Ouro.
Animal emblemático da Graciosa, o burro vai ser também vaidoso quando ficar conhecido através do cinema.