Mas desta fez a equipa da casa entrou melhor no jogo. Nuno Correia procurou o caminho direto para o ataque e assustou o guardião Hugo Viveiros.
O Guadalupe criou mais situações de perigo na primeira parte. Aos 13 minutos Zaneth serviu Diogo Fraga, com saída oportuna do guarda-redes do Operário.  

No entanto, foi Nuno Silva que fez a defesa do primeiro tempo, na sequencia de um livre com cabeçada de Ricardo Carvalho.
Aos 28 minutos os homens do Operário reclamaram uma falta de Manu sobre Marcelo Castro no interior da área mas o árbitro Diogo Andrade teve outra opinião.
0-0 ao intervalo com o Operário o voltar ao jogo mais determinado. 

Logo aos 47 minutos Hugo Santos encontrou Bamoussa Cissé em boa posição para cabecear com perigo.
Na segunda parte o Guadalupe foi obrigado a recuar mas nunca desistiu do contra-ataque. 

Os leões queixam-se também de uma possível falta sobre Diogo Fraga.
Os adeptos graciosenses chegaram a gritar golo aos 72 minutos quando Luís Filipe, acabado de entrar, ultrapassou o guarda-redes. Igor Cartaxo evitou o pior sobre a linha.  

A equipa da Lagoa intensificou a pressão e podia ter chegado ao golo. Bola na trave os 80 minutos. 

Pouco depois na área do Operário, Igor Cartaxo atingiu o adversário com o cotovelo mas o juiz da partida mandou jogar.  

Aos 90 mais um ataque com perigo e o remate de Bessa travado pelo guardião graciosense Nuno Silva que esteve em grande plano. 

Foi uma boa partida onde o Operário perdeu os primeiros pontos da época e só faltaram os golos.