Nunca é demais lembrar que o futebol é apenas um jogo, onde os valores da tolerância e do respeito devem imperar. Foi essa a mensagem de fair play que os infantis do Marítimo quiseres transmitir durante a cerimónia protocolar de abertura.
Quem também abriu o jogo foi a equipa da casa fazendo a bola varrer a pequena área sem que ninguém aproveitasse.
A resposta pronta e perigosa do Vitória ainda nos primeiros 5 minutos veio de pontapé de canto.
Aos 13 o Marítimo chegou ao golo apontado por André Fontes, levando os homens do Vitória a pedir fora de jogo.
No momento do passe e embora não seja a imagem do melhor angulo, parece não haver irregularidade.
No momento do passe e embora não seja a imagem do melhor angulo, parece não haver irregularidade.
Os protestos subiram de tom quando a meio da primeira parte Pedro Rodrigues caiu na área do Marítimo mas o árbitro Jorge Pereira entendeu não haver motivo para pontapé de penálti.
Mesmo à beira do intervalo, Amaral cabeceia ligeiramente sobre o travessão.
A reação do Vitória ganhou expressão aos 63 minutos numa boa parada com insistência e finalização de Luís Melo.
Aos 65′ o lance mais vistoso da partida. Em dois minutos, dois golos. Amaral colocou novamente o Marítimo em vantagem no marcador.
Bola cá, bola lá e foi outra vez de bola parada que o Vitória restabeleceu a igualdade. Gerson Lopes marcou aos 74 minutos.
Pouco depois os protestos foram do Marítimo que pediu falta sobre Tiago Moura na área adversaria.
O golo da vitória foi também na sequência de um pontapé de canto. Ben Ali devolveu para a área onde Enzo fixou o resultado aos 89 minutos.
Ainda houve uma expulsão no banco do Vitória.
Marítimo 3, Vitória 2. A equipa da Graciosa continua no 6º lugar e a do Pico no oitavo.