O plano de ação internacional que define as medidas de proteção do Paínho-de-monteiro, foi concluído e aprovado em março deste ano e voltou a ser discutido pela "Taskforce Monteiroi".
A equipa de especialistas, investigadores e representantes governamentais, que tem vindo a trabalhar na conservação da ave marinha endémica dos Açores, sugere que o plano seja adotado pelo governo regional.
Neste encontro de especialistas foram também identificadas as ameaças recentes, designadamente, as formigas e a Lagartixa da Madeira que atacam os ovos e as crias pequenas.
Tratando-se de uma espécie vulnerável, embora estável, a monitorização é um trabalho constante que vai continuar nos próximos anos.
Existem entre 328 a 378 casais de Paínho-de-monteiro nos ilhéus da Graciosa. Foi confirmada também uma pequena colónia de 30 indivíduos nas Flores e suspeitas na ilha do Corvo.
O Paínho-de-monteiro foi classificado há 10 anos. Para assinalar a efeméride realizou-se um peddy paper em Santa Cruz, dando a conhecer melhor esta espécie à população.
É também objetivo destas acções sensibilizar a população para a conservação da espécie.
É também objetivo destas acções sensibilizar a população para a conservação da espécie.
Na festa do Paínho-de-monteiro os participantes tiveram direito ao bolo do 10º aniversário.