O vice-presidente da bancada parlamentar do PSD/Açores, João Bruto da Costa, considerou hoje que o Plano e Orçamento para 2021 “é o resultado da escolha do povo açoriano”, demonstrando “que se vive um tempo novo” na Região.
Intervindo na abertura dos trabalhos parlamentares desta semana, o social democrata sublinhou que os documentos apresentados pelo governo da coligação estão, ainda assim, condicionados pelos muitos problemas herdados do passado”.
Segundo João Bruto da Costa, este será o Orçamento “que vai baixar impostos aos açorianos, colocando na iniciativa individual o estímulo à economia e na liberdade de empreender um pilar do desenvolvimento coletivo”, afirmou.
“É também este governo que vai aproximar os açorianos de Santa Maria ao Corvo”, disse, aludindo ao programa, “que permitirá a existência de passagens aéreas a 60 euros, ida e volta, entre qualquer ilha, para os residentes no arquipélago”.
“Antes, havia um governo cuja função era, sobretudo, fazer promessas. Agora, os Açores têm um governo que trabalha para cumprir promessas. E este Orçamento é a prova disso”, disse o deputado do PSD/Açores.
Mas João Bruto da Costa não deixou de frisar que a Região “tem um percurso cheio de obstáculos, deixados por uma governação socialista de ilusão e truques políticos”, cuja propaganda anunciava “que tudo ia bem”, adiantou.
Por contraste, “estes documentos olham para os mais fracos e desprotegidos da sociedade, transmitindo-lhes uma aposta na sua emancipação pessoal e profissional, na sua liberdade, na saída da pobreza em que foram colocados por décadas de políticas erradas e assistencialistas”, recordou.
Por contraste, “estes documentos olham para os mais fracos e desprotegidos da sociedade, transmitindo-lhes uma aposta na sua emancipação pessoal e profissional, na sua liberdade, na saída da pobreza em que foram colocados por décadas de políticas erradas e assistencialistas”, recordou.
Numa alusão popular, João Bruto da Costa disse mesmo que o anterior governo “estava à beira do precipício e tomou a atitude arrogante e pretensiosa de seguir em frente. Os açorianos à beira do precipício e os socialistas a gritar ‘P’rá frente é que é caminho’”.
“E o resultado foi a maior dívida pública de sempre”, por um executivo “que destruiu a SATA e fechou o ano de 2020 com o mais elevado défice orçamental do século, com um saldo negativo de 238 milhões de euros”.
“E o resultado foi a maior dívida pública de sempre”, por um executivo “que destruiu a SATA e fechou o ano de 2020 com o mais elevado défice orçamental do século, com um saldo negativo de 238 milhões de euros”.
“E que teve o desplante de dizer que deixou ao atual governo uma receita extraordinária de 150 milhões de euros”, criticou.
“Diz agora o PS que este governo pode contar com mais 73 milhões de euros, provenientes da devolução de verbas a que a SATA é obrigada pelos aumentos de capital ilegais determinados pelo anterior executivo socialista. Mas esquece o encargo de 165 milhões de euros, só para começar a salvar a empresa da falência a que foi conduzida pelos governos socialistas”, exemplificou.
“Diz agora o PS que este governo pode contar com mais 73 milhões de euros, provenientes da devolução de verbas a que a SATA é obrigada pelos aumentos de capital ilegais determinados pelo anterior executivo socialista. Mas esquece o encargo de 165 milhões de euros, só para começar a salvar a empresa da falência a que foi conduzida pelos governos socialistas”, exemplificou.
“Ao contrário do que diz o PS, não há nenhuma receita extraordinária nas contas regionais, mas sim um prejuízo extraordinário superior a 449 milhões de euros, que as atuais e futuras gerações de açorianos terão de pagar”.
O vice-presidente da bancada social democrata reforçou que “que houve um julgamento, feito pelo povo açoriano em eleições, ao qual o PS não escapou. Da mesma forma que a sua culpa não prescreveu”, mas “em vez de fazer uma análise séria dos documentos orçamentais, o PS prefere falsear os números das contas públicas”.
O vice-presidente da bancada social democrata reforçou que “que houve um julgamento, feito pelo povo açoriano em eleições, ao qual o PS não escapou. Da mesma forma que a sua culpa não prescreveu”, mas “em vez de fazer uma análise séria dos documentos orçamentais, o PS prefere falsear os números das contas públicas”.
João Bruto da Costa lembrou ainda que as recentes jornadas parlamentares do PS “foram um palco de má-língua, em vez de um espaço de trabalho a favor dos Açores. E, já hoje, neste plenário, ouvimos lamentavelmente do PS o discurso da reencarnação do superávite”, concluiu.
Fonte: PSD Açores