O Dirigente Regional da Iniciativa Liberal Francisco Olaio lamentou, esta sexta-feira, o
teor de um comunicado do Grupo Parlamentar do CDS-PP Açores que, no entender
dos liberais, procedeu “a uma olímpica ofensa a todos os pais, encarregados de
educação e profissionais de educação da ilha Graciosa, pela qual deveriam
envergonhar-se e pedir desculpa”.
Em causa está uma reação dos Deputados do CDS à visita de Nuno Barata, Deputado
Regional e Coordenador insular dos liberais, à ilha Graciosa, onde criticou “a posição
estatista” assumida pelo Governo Regional ao determinar uma medida, “de forma
unilateral”, que atentou contra a liberdade de escolha dos pais sobre o jardim de
infância onde inscrever os filhos.
Regional e Coordenador insular dos liberais, à ilha Graciosa, onde criticou “a posição
estatista” assumida pelo Governo Regional ao determinar uma medida, “de forma
unilateral”, que atentou contra a liberdade de escolha dos pais sobre o jardim de
infância onde inscrever os filhos.
Os liberais açorianos não gostaram do teor do comunicado do Grupo Parlamentar do
CDS, lamentando que “na vã tentativa de atacar o Deputado Nuno Barata, os
Deputados de um partido que se diz de direita e democrata-cristão procederam a uma
olímpica ofensa a todos os pais, encarregados de educação e profissionais de educação
da ilha, pela qual deveriam envergonhar-se e pedir desculpa.
CDS, lamentando que “na vã tentativa de atacar o Deputado Nuno Barata, os
Deputados de um partido que se diz de direita e democrata-cristão procederam a uma
olímpica ofensa a todos os pais, encarregados de educação e profissionais de educação
da ilha, pela qual deveriam envergonhar-se e pedir desculpa.
Isto para não falar dos
maiores visados em toda esta triste história – as crianças – que se viram transferidas
por ordem do todo-poderoso Vice-presidente do Governo Regional que mandou
fechar duas turmas do Jardim de Infância “O Balão” (da Santa Casa) para as transferir,
em cima do joelho, na véspera do arranque do ano letivo, para valências criadas em
cantos desocupados das escolas primárias da ilha”.
maiores visados em toda esta triste história – as crianças – que se viram transferidas
por ordem do todo-poderoso Vice-presidente do Governo Regional que mandou
fechar duas turmas do Jardim de Infância “O Balão” (da Santa Casa) para as transferir,
em cima do joelho, na véspera do arranque do ano letivo, para valências criadas em
cantos desocupados das escolas primárias da ilha”.
Francisco Olaio, que assina o comunicado do Grupo de Coordenação Local dos Açores
da Iniciativa Liberal, aponta “factos indesmentíveis” para expor “a falta de argumentos
válidos por parte do CDS-PP e dos seus Deputados, que acusam a IL/Açores de estar
refém de ideologia, numa clara assunção de que o poder transformou por completo os
ideais e valores da democracia-cristã na Região”.
da Iniciativa Liberal, aponta “factos indesmentíveis” para expor “a falta de argumentos
válidos por parte do CDS-PP e dos seus Deputados, que acusam a IL/Açores de estar
refém de ideologia, numa clara assunção de que o poder transformou por completo os
ideais e valores da democracia-cristã na Região”.
Mais de 2 milhões
desmantelados
desmantelados
Para os liberais regionais “é profundamente lamentável que o CDS-PP e os seus
Deputados, para tentaram atacar o Deputado do IL/Açores, mintam – esses sim –
“olimpicamente” quando alegam que o Deputado Nuno Barata não teve em conta “o
interesse público”.
Deputados, para tentaram atacar o Deputado do IL/Açores, mintam – esses sim –
“olimpicamente” quando alegam que o Deputado Nuno Barata não teve em conta “o
interesse público”.
Pois fiquem o CDS-PP e os seus Deputados a saber que foram
gastos mais de 2 milhões de euros no edifício onde funcionava a valência de jardim de
infância “O Balão” (da Santa Casa da Misericórdia) que o Vice-presidente do Governo
praticamente desmantelou, obrigando a Câmara Municipal de Santa Cruz da Graciosa a
realizar investimentos não previstos e à pressa, para a adaptação de salas das antigas escolas primárias da ilha às valências de jardim de infância.
gastos mais de 2 milhões de euros no edifício onde funcionava a valência de jardim de
infância “O Balão” (da Santa Casa da Misericórdia) que o Vice-presidente do Governo
praticamente desmantelou, obrigando a Câmara Municipal de Santa Cruz da Graciosa a
realizar investimentos não previstos e à pressa, para a adaptação de salas das antigas escolas primárias da ilha às valências de jardim de infância.
Mais grave ainda é
promover, por decisão altiva e unilateral, o desmantelamento de uma valência que
funcionava numa infraestrutura moderna e com todas as condições, para depois
anunciar um apoio de 86 mil euros à Santa Casa da Misericórdia de Santa Cruz da
Graciosa para obras de reabilitação e beneficiação do novo Centro de Atividades de
Tempos Livres, justificando o Vice-presidente do Governo este apoio público “na
sequência do processo de transição das crianças do jardim-de-infância O Balão para a
rede pública do pré-escolar”.
promover, por decisão altiva e unilateral, o desmantelamento de uma valência que
funcionava numa infraestrutura moderna e com todas as condições, para depois
anunciar um apoio de 86 mil euros à Santa Casa da Misericórdia de Santa Cruz da
Graciosa para obras de reabilitação e beneficiação do novo Centro de Atividades de
Tempos Livres, justificando o Vice-presidente do Governo este apoio público “na
sequência do processo de transição das crianças do jardim-de-infância O Balão para a
rede pública do pré-escolar”.
Se desmantelar um serviço que funciona numa
infraestrutura que custou 2 milhões de euros para obrigar outra entidade pública (o
Município de Santa Cruz) a investir na requalificação de instalações que não estavam
preparadas para assumir tais valências e, posteriormente, dar à Santa Casa 86 mil
euros do dinheiro dos impostos de todos os Açorianos para fazer mais uma obra que
não se justifica (como atrás já se comprovou pelos dados apresentados) é para o CDS-
PP e para os seus Deputados “ignorar olimpicamente o interesse público e a boa
gestão de recursos e dinheiros públicos”, então a IL/Açores assume a sua maior
preocupação, porque o CDS-PP transformou-se na verdadeira extrema esquerda da
política açoriana!”, aponta o Dirigente liberal.
infraestrutura que custou 2 milhões de euros para obrigar outra entidade pública (o
Município de Santa Cruz) a investir na requalificação de instalações que não estavam
preparadas para assumir tais valências e, posteriormente, dar à Santa Casa 86 mil
euros do dinheiro dos impostos de todos os Açorianos para fazer mais uma obra que
não se justifica (como atrás já se comprovou pelos dados apresentados) é para o CDS-
PP e para os seus Deputados “ignorar olimpicamente o interesse público e a boa
gestão de recursos e dinheiros públicos”, então a IL/Açores assume a sua maior
preocupação, porque o CDS-PP transformou-se na verdadeira extrema esquerda da
política açoriana!”, aponta o Dirigente liberal.
Revolta e indignação
A Direção Regional da Iniciativa Liberal lamenta que o Vice-presidente do Governo
trate os graciosenses que não concordaram com a decisão tomada no início do
presente ano letivo como “elitezinha” e exorta “o CDS-PP e os seus Deputados a
esclarecer, cabal e definitivamente, os reais motivos de tal decisão unilateral do Vice-
presidente do Governo e por que motivo tal situação só se verificou na ilha Graciosa e
não avançou – como chegou a estar ponderado – em outras ilhas”.
trate os graciosenses que não concordaram com a decisão tomada no início do
presente ano letivo como “elitezinha” e exorta “o CDS-PP e os seus Deputados a
esclarecer, cabal e definitivamente, os reais motivos de tal decisão unilateral do Vice-
presidente do Governo e por que motivo tal situação só se verificou na ilha Graciosa e
não avançou – como chegou a estar ponderado – em outras ilhas”.
“É também assustadoramente lamentável que o CDS-PP e os seus Deputados não se
preocupem com as decisões unilaterais impostas pelo Vice-presidente do Governo,
quando interfere diretamente com a liberdade de cidadãos, pais e encarregados de
educação, ao privá-los do direito ao acesso dos seus filhos e/ou educandos a um
edifício moderno, munido de todas as valências e com capacidade para todas as
necessidades educativas, por caprichos insondáveis.
preocupem com as decisões unilaterais impostas pelo Vice-presidente do Governo,
quando interfere diretamente com a liberdade de cidadãos, pais e encarregados de
educação, ao privá-los do direito ao acesso dos seus filhos e/ou educandos a um
edifício moderno, munido de todas as valências e com capacidade para todas as
necessidades educativas, por caprichos insondáveis.
É, ainda, escandalosamente
lamentável que o CDS-PP e os seus Deputados não se preocupem com uma decisão de
um governante do seu partido que ingere na tutela da Educação e nos investimentos
públicos previstos pela Câmara Municipal de Santa Cruz da Graciosa, atirando às
ortigas os princípios do institucionalismo sempre tão prezados por todos os anteriores
Dirigentes e Deputados do CDS-PP”, acrescenta o texto assinado por Francisco Olaio.
lamentável que o CDS-PP e os seus Deputados não se preocupem com uma decisão de
um governante do seu partido que ingere na tutela da Educação e nos investimentos
públicos previstos pela Câmara Municipal de Santa Cruz da Graciosa, atirando às
ortigas os princípios do institucionalismo sempre tão prezados por todos os anteriores
Dirigentes e Deputados do CDS-PP”, acrescenta o texto assinado por Francisco Olaio.
Dito isto, concluem os liberais, “é revoltante ter de responder a tamanha baixeza
política do CDS-PP e dos seus Deputados, de quem se esperava maior respeito pelos
Graciosenses”, frisando que “o paradigma encontra-se no simples facto de em,
praticamente 3 anos de governação e legislatura, nem o Vice-presidente do Governo,
nem dos Deputados do CDS-PP terem vindo à ilha Graciosa, mas serem decisores e
porta-vozes de decisões atentatórias da liberdade individual de dezenas de pais,
encarregados de educação e outros agentes da comunidade educativa. Peçam desculpa aos Graciosenses que atacaram e não se preocupem com a Iniciativa Liberal
nos Açores”.
política do CDS-PP e dos seus Deputados, de quem se esperava maior respeito pelos
Graciosenses”, frisando que “o paradigma encontra-se no simples facto de em,
praticamente 3 anos de governação e legislatura, nem o Vice-presidente do Governo,
nem dos Deputados do CDS-PP terem vindo à ilha Graciosa, mas serem decisores e
porta-vozes de decisões atentatórias da liberdade individual de dezenas de pais,
encarregados de educação e outros agentes da comunidade educativa. Peçam desculpa aos Graciosenses que atacaram e não se preocupem com a Iniciativa Liberal
nos Açores”.
Fonte: IL Açores