O lance da polémica ocorreu aos 67 minutos do jogo entre o Guadalupe e o Lusitânia.
O árbitro César Andrade (AFPD) sancionou uma infracção cometida por Nuno Correia, número 14 do Guadalupe e em seguida exibiu o cartão amarelo ao número 8, Manuel Silva, conhecido por Manu.
O defesa leonino viu de imediato o vermelho porque já tinha um amarelo desde os 54 minutos.
O defesa leonino viu de imediato o vermelho porque já tinha um amarelo desde os 54 minutos.
Gerou-se, então, uma enorme confusão com os jogadores da casa que tentaram demover o árbitro da decisão errada, mesmo após ter consultado o seu auxiliar.
A desorientação foi tal que, quando Cesar Andrade apitou para ser retomada a partida, o jogador do Guadalupe estava no relvado e permaneceu durante os 32 segundos que decorreram até à paragem seguinte, aquando duma falta cometida sobre Jorge Goulart.
O Lusitânia decidiu protestar o jogo perante o erro assumido pelo juíz da partida.
Segundo a posição do Lusitânia, os "2 minutos" são os 32 segundos de jogo efetivo mais o tempo que a partida esteve interrompida.
Já o Guadalupe considera que o erro é exclusivamente do árbitro e dos seus auxiliares, por darem a entender que teriam revertido a decisão.
O Lusitânia também denuncia comentários racistas e xenófobos, eventualmente praticados por jogadores do Guadalupe, mas a direção do Guadalupe não teve conhecimento e estranha as acusações.
A equipa graciosense foi obrigada a jogar com 10 na ultima meia hora e segurou a vitória por 1-0.
Mas o jogo continua, agora fora das quatro linhas.
Mas o jogo continua, agora fora das quatro linhas.