Janeiro e fevereiro eram os meses do carnaval na Graciosa.
Mas este ano os salões dos 9 clubes e sociedades não puderam abrir.
Os bailes eram uma importante fonte de receita, lembra Pedro Cunha, presidente do Marítimo.
Entretanto, o futebol local mantém-se mas sem público . A presidente do Graciosa revela as dificuldades para o clube sobreviver.
Natal Cordeiro denuncia também que o estado de contingência nem sempre é respeitado.
O Carnaval envolvia centenas de graciosenses.
O Carnaval envolvia centenas de graciosenses.
Sem a festa multissecular todos perdem, desde as lojas e costureiras que preparavam as fantasias, aos clubes e conjuntos musicais.
Os clubes graciosenses esperam que o sacrifício deste ano valha a pena e que em 2022 volte o carnaval livre e seguro.
Reportagem Antena 1:
Entrevistas
Pedro Cunha, presidente do SCM:
Natal Cordeiro, presidente do GFC: