Quando começa mal, um azar nunca vem só.
Além dos maus resultados, o Marítimo também perdeu o seu melhor jogador. Amaral considera que o lance na Ribeira Grande foi normal mas resultou numa fratura da tíbia que vai afastar dos relvados um dos melhores jogadores deste campeonato, pelo menos, até janeiro.
O Marítimo estava obrigado a vencer e entrou melhor no jogo. Patrício, aos 12 minutos, ficou a centímetros do golo.
Quem está fora sofre mais, mas Amaral só teve de esperar até ao minuto 15. Razões tecnicas não nos permitiram gravar o canto que deu o primeiro golo, apontado por João Silva, com dedicatória.
Aos 26 minutos mais um canto de Rui Marques e Manu, oportuno, ao primeiro poste, a fazer o segundo.
O Operário sentiu dificuldades de adaptação ao relvado natural e só um remate de Fábio Tavares na primeira parte não chegou para incomodar.
No segundo tempo a equipa da Lagoa melhorou. Aos 52 minutos houve mão de Alex da sua área, embora o árbitro César Andrade só tenha apitado após a queda de Álvaro no contato com Jorge Goulart.
Dadas as explicações, hoje era o dia de correr tudo bem ao Marítimo. Jorge Lima tem mérito ao defender o penálti marcado por Hélder Arruda.
O jogo não mudou, apesar de Álvaro ter ficado muito perto do golo aos 61 minutos.
No entanto, a equipa da casa tinha o resultado controlado e até podia ter dilatado a vantagem num remate de Mário Prenda muito perto do alvo.
Mais perto ficou ainda Davi ao disparar à trave aos 79 minutos.
Já só houve tempo para mais um remate de Ronald que encontrou Manu quase a trair o seu guarda redes.
Já só houve tempo para mais um remate de Ronald que encontrou Manu quase a trair o seu guarda redes.
O vice campeão da época anterior acordou à 3ª jornada, somando a primeira vitória e os primeiros pontos. Com justiça e qualidade.