Em Lisboa, durante o
período de confinamento,
Sérgio Marques, artista
plástico, de 36 anos,
transpôs para telas imagens
que guardou das suas
viagens pelas 9 ilhas do
Arquipélago dos Açores.
período de confinamento,
Sérgio Marques, artista
plástico, de 36 anos,
transpôs para telas imagens
que guardou das suas
viagens pelas 9 ilhas do
Arquipélago dos Açores.
De alma cheia de Açores, o artista
trouxe a cor das ilhas… os azuis, os
verdes, os castanhos pontilhados de
branco pelas construções humanas.
Trouxe a simplicidade da paisagem
vivida com naturalidade.
trouxe a cor das ilhas… os azuis, os
verdes, os castanhos pontilhados de
branco pelas construções humanas.
Trouxe a simplicidade da paisagem
vivida com naturalidade.
Assim, das
suas vivências insulares, num
período tendencialmente triste,
saíram imagens de pleno
significado.
Nas suas obras recorda com
emoção e regista com o seu traço
pessoal, imagens como: o burro
anão da Graciosa; as ruas de Angra do Heroísmo; a paisagem da Ilha do Pico, vista de São
Jorge; as caldeirinhas escondidas atrás do Monte da Guia, no Faial; as fabulosas lagoas de São
Miguel; as casas características de Santa Maria; o Farol das Lajes das Flores ou o Caldeirão do
Corvo.
suas vivências insulares, num
período tendencialmente triste,
saíram imagens de pleno
significado.
Nas suas obras recorda com
emoção e regista com o seu traço
pessoal, imagens como: o burro
anão da Graciosa; as ruas de Angra do Heroísmo; a paisagem da Ilha do Pico, vista de São
Jorge; as caldeirinhas escondidas atrás do Monte da Guia, no Faial; as fabulosas lagoas de São
Miguel; as casas características de Santa Maria; o Farol das Lajes das Flores ou o Caldeirão do
Corvo.
São infinitos os recortes e as perspetivas que os olhares humanos podem retirar das
paisagens das várias Ilhas. A sensibilidade de cada um ditará a forma de as levar, ou não, para
além das suas fronteiras físicas.
paisagens das várias Ilhas. A sensibilidade de cada um ditará a forma de as levar, ou não, para
além das suas fronteiras físicas.
Sérgio Marques quer e precisa de transportar essas paisagens
para o mundo, através da sua arte. Para o artista, viver os Açores é sentir que a inspiração para
criar a vida foi dada pela Beleza e, possivelmente, logo experimentada ali, naqueles pedaços de
terra que se atreveram a espreitar para além do mar.
para o mundo, através da sua arte. Para o artista, viver os Açores é sentir que a inspiração para
criar a vida foi dada pela Beleza e, possivelmente, logo experimentada ali, naqueles pedaços de
terra que se atreveram a espreitar para além do mar.
A partir de 12 de Junho as obras irão estar em exposição na Loja/Galeria de Arte Portucalense
em Cascais.
em Cascais.
Sérgio Marques nasceu em Braga,
em 1984, artista plástico
multifacetado, as suas obras
erguem-se a partir da utilização de
técnicas diversas, desde as
digitais até à pintura a óleo ou a
acrílico.
em 1984, artista plástico
multifacetado, as suas obras
erguem-se a partir da utilização de
técnicas diversas, desde as
digitais até à pintura a óleo ou a
acrílico.
Sendo a Geografia a sua
formação académica de base,
reconhece agora que a arte, a
vontade de desenhar sempre
esteve presente na sua vida.
Desta forma, os saberes teóricos
aliados aos conhecimentos de
terreno, que as viagens pelo
mundo lhe têm trazido,
encontraram na arte uma fórmula
certa de tradução.
formação académica de base,
reconhece agora que a arte, a
vontade de desenhar sempre
esteve presente na sua vida.
Desta forma, os saberes teóricos
aliados aos conhecimentos de
terreno, que as viagens pelo
mundo lhe têm trazido,
encontraram na arte uma fórmula
certa de tradução.
O seu país continua a ser o seu
interesse primeiro, entusiasma-o
reproduzir as paisagens, os
animais, a luz que a terra que
habita reflete. No entanto, uma
terra é feita de gente, de culturas.
Ou seja, formas de ser e de agir, às quais a sua sensibilidade não permite ficar indiferente, daí
as temáticas da sua arte se irem diversificando, sempre permeáveis às circunstâncias esperadas
ou inesperadas da vida.
interesse primeiro, entusiasma-o
reproduzir as paisagens, os
animais, a luz que a terra que
habita reflete. No entanto, uma
terra é feita de gente, de culturas.
Ou seja, formas de ser e de agir, às quais a sua sensibilidade não permite ficar indiferente, daí
as temáticas da sua arte se irem diversificando, sempre permeáveis às circunstâncias esperadas
ou inesperadas da vida.
Depois de vários anos a trabalhar na área de marketing e design, em 2011, Sérgio Marques
lança a sua marca de merchandising com criações próprias, a Portucalense. A marca está
presente em lojas, em Lisboa e Cascais.
lança a sua marca de merchandising com criações próprias, a Portucalense. A marca está
presente em lojas, em Lisboa e Cascais.
Atualmente a frequentar o curso de pintura da
Sociedade Nacional de Belas Artes, tem estado focado a desenvolver mais o lado “analógico” da
sua arte, focando-se na pintura.
Sociedade Nacional de Belas Artes, tem estado focado a desenvolver mais o lado “analógico” da
sua arte, focando-se na pintura.