Apesar disso, o Parlamento vai gastar mais com pessoal e menos com bens e serviços.
O orçamento, que será agora apreciado em comissão e no plenário, prevê uma despesa total de 12 milhões e 600 mil euros para suportar os encargos com o órgão máximo da autonomia regional.
Ainda assim, à rúbicas que crescem e outros que diminuem.
As despesas correntes, por exemplo, registam um crescimento, em especial as despesas com o pessoal, que totatizam 7,8 milhões de euros, mais 100 mil euros que no orçamento deste ano.
Só nos salários dos 57 deputados são gastos anualmente quase 2 milhões e 400 mil euros.
E para pagar os salários dos funcionários do Parlamento (os que estão no quadro e os que são nomeados pelos partidos), estão reservados mais 2 milhões por ano.
A isso, há que juntar mais 800 mil euros em subsidios, 550 mil para despesas de representação e mais de 400 mil para abonos e ajudas de custo.
As contribuições para a Segurança Social, também aumentam no próximo ano, ultrapassando agora 1 milhão e 400 mil euros.
O Orçamento da Assembleia contempla ainda 730 mil euros para deslocações e estadias, 320 mil para comunicações e 900 mil para apoio à atividade parlamentar.
A tudo isto, há que juntar também, todos os anos, 2 milhões de euros de contribuições para a Caixa Geral de Aposentações, para pagar as subvenções vitalícias dos antigos deputados.