Não vai ser possível votar em mobilidade nas presidenciais de 18 de janeiro.
O Parlamento não alterou a lei que iria permitir votar em qualquer parte do país e, por isso, os computadores comprados para as eleições europeias de 2024 ficam agora sem utilidade.
Os aparelhos, utilizados para digitalizar os cadernos eleitorais, custaram 23 milhões de euros.
Segundo adiantou o Jornal de Notícias, os computadores estão operacionais, foram recentemente atualizados e estão guardados em malas seguras.
A Comissão Nacional de Eleições já adiantou que haverá voto antecipado a 11 de janeiro.