A decisão foi tomada pelo governo regional e não era esperada por António Salgado.
O médico não poupa nas criticas, isenta o secretário da saúde, mas responsabiliza Paulo Estêvão, do PPM, deputado eleito pelo Corvo.
Em declarações à Lusa, entretanto, o secretário Regional de Saúde dos Açores garantiu que o Corvo não vai ficar sem médico, e poderá até “ter dois”, recusando motivações político-partidárias na cessação de funções do presidente da administração da Unidade de Saúde.
“A cessação de funções determinada por despacho diz respeito à presidência do conselho de administração da Unidade de Saúde de Ilha do Corvo. As funções de António Salgado como médico e delegado de saúde [no Corvo] não estão em causa”, afirmou Clélio Meneses, em declarações aos jornalistas na Horta, à margem do plenário da Assembleia Legislativa Regional.
Antena 1 Açores e Lusa