A CGTP/Açores está ao lado dos ajudantes de educação, que exigem o fim da discriminação nos horários praticados no setor privado.
Há trabalhadores que cumprem 39 horas e que recebem um salário igual ao de colegas que trabalham 35 horas.
Vítor silva foi ouvido hoje pela Comissão de Política Geral e referiu que esta reivindicação deverá alastrar-se a outras áreas.