Segundo o sindicato, a paralisação chega aos 70%, apesar das alegadas ameaças a funcionários, denunciadas hoje pelo SINTAP.
O presidente da União das Misericórdias dos Açores revela que está aberto ao diálogo com os sindicatos.
Bento Barcelos admite aumentos salariais, mas enquadrados numa revisão mais ampla das carreiras:
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