No geral, os alunos adquiriram outras competências digitais que podem ser aplicadas no modelo presencial.
Foram três meses em que a escola se transferiu para dentro de casa.
Espaço, horários e acesso às tecnologias obrigaram a outro modo de aprender. Cláudia Loureiro, admite que o acompanhamento do filho mais novo, no 1 º ciclo, foi o que implicou maior atenção.
No apoio de retaguarda aprendeu conteúdos, mas também a valorizar o professor.
Do lado da docência perdeu-se a proximidade com a turma, mas houve ganhos na autonomia do aluno.
Se não houver surpresas, o próximo ano letivo, de acordo com a tutela, voltará a ser presencial.
Mas há uma conclusão a reter, as experiências do ensino digital devem entrar para a sala de aula.