Em causa está a inscrição, sem consentimento, de mais de 30 utentes para o voto em mobilidade.
A denúncia terá sido feita aos socialistas por familiares dos utentes e o PS acabou por avançar com uma queixa para a CNE.
A Comissão Nacional de eleições diz que o processo foi enviado ao MP por "haver indícios de comportamento abusivo" da provedora da Santa Casa da Misericórdia de Santa Cruz da Graciosa, Adelaide Teles, por ter utilizado indevidamente os "elementos de identificação dos cidadãos".
A Santa Casa da Misericórdia de Santa Cruz emitiu um esclarecimento a informar que "a opção de inscrição dos utentes em voto de mobilidade antecipado foi considerada como uma forma de protecção e segurança, visto que diminuía consideravelmente o contacto e/ou encontro com aglomerados de pessoas".
Telejornal