Francisco, a criança com espectro de autismo da ilha Terceira, continua à espera de uma vaga num Atelier de Tempos Livres.
O caso foi denunciado pela família à RTP Açores no início desta semana.
Agora a Secretária Regional da Saúde e da Segurança Social responde que a legislação em vigor já prevê que alunos com necessidades educativos especiais tenham prioridade na admissão nos ATL´s.
Mónica Seidi reconhece, no entanto, a existência de listas de espera e admite estudar um modelo alternativo que garanta uma gestão centralizada das vagas disponíveis.