O Diretor do Okeanos, Gui Menezes, foi convidado do Telejornal Especial 50 Anos.
O Instituto Okeanos, um nome de referência internacional na investigação do oceano, continua a enfrentar dificuldades financeiras que limitam a concretização de projetos inovadores.
Apesar de ser um polo de desenvolvimento de tecnologia, utilizada até em missões internacionais, como o estudo dos tubarões tigre da areia numa ilha da Colômbia, o investimento em investigação nos Açores e em Portugal ainda é insuficiente.
Atualmente, o instituto conta com 46 doutorados, mais de 30 estudantes de doutoramento e mais de 20 de mestrado.
Com novos investimentos no horizonte, como o Tecnopolo MARTEC e um novo navio de investigação, o otimismo é palpável.
A Universidade dos Açores vai impulsionar o setor com a licenciatura em Ciências do Mar, marcando o retomar das aulas do Departamento de Oceanografia e Pescas na Horta. Esta iniciativa, com a construção de uma nova residência universitária, terá um impacto significativo no DOP, no Okeanos e na economia da ilha, preparando as novas gerações para os desafios e oportunidades da investigação marinha.