O título do livro é dito por quem o escreveu como o espelho do sentimento que lhe vai na alma.
Um homem cujas crónicas se insurgiam não só contra os problemas da ilha que o viu nascer como dos Açores e de Portugal no seu todo.
Além de correspondente da Rádio Clube de Angra, onde tudo começou, durante grande parte da sua vida escreveu crónicas em jornais insulares como o Expresso das 9, As Flores e o Correio dos Açores.
Nascido a 25 de Outubro de 1944 Lino de Freitas Fraga vive há 39 anos em São Miguel com o Corvo longe da vista, mas sempre perto do coração.
RTP/Açores