Cultura

Nesta altura de pandemia , há autarquias a apoiar pessoas que estão em confinamento ou passam por dificuldades financeiras.

O primeiro título do Santa Clara foi conquistado em 1923.

Hoje celebra-se, na Ribeira Grande, ilha de São Miguel, o cantar às estrelas, uma festa que costuma juntar muita gente na cidade da costa norte.

O guia Renato Goulart atingiu a meta das 2500 subidas à Montanha do Pico.

O Governo Regional vai adquirir quatro mil computadores portáteis e mil tablets para garantir o ensino à distância.

Em jogo a contar para a principal divisão do voleibol português, a Fonte do Bastardo venceu o Benfica por 3-1.

O trabalho do fotógrafo Luís Godinho está em exposição até final do mês de fevereiro, no Centro de Artes Contemporâneas.

Militares das forças armadas estão a colaborar no combate à pandemia, em São Miguel.

O dirigente regional do BE, António Lima, disse que estas eleições presidenciais foram muito difíceis e marcadas por um forte apelo ao voto útil.

Nestas presidenciais, "venceu o populismo de Marcelo, de Ana Gomes, de André Ventura e da extrema esquerda", disse, à RTP-Açores, o deputado regional pelo Iniciativa Liberal, Nuno Barata Almeida e Sousa.

Contos da América e Telas e Cores são os mais recentes livros do escritor Álamo Oliveira.

Um jovem farmacêutico criou um sistema que permite a distribuição mais eficaz e segura da medicação.

Sobrinha do guitarrista Nuno Bettencourt acaba de lançar um novo videoclipe. Um trabalho com direção de fotografia de Bruno Ázera, filmado no interior da ilha Terceira.

Há menos fiéis nas missas na cidade de Ponta Delgada.

Sem espetáculos e sem rendimento há vários meses, os artistas nos Açores vivem tempos difíceis.

É 4º trabalho do grupo jorgense, que surgiu nos anos 90 e que tem levado a música tradicional açoriana além-fronteiras.

A dupla açoriana Vasco Daniel/Paulo Miranda venceu o concurso Cantares ao Desafio do programa Praça da Alegria, da RTP-1.

Em entrevista à RTP-Açores, recordou os melhores momentos do seu percurso literário.

A cerâmica deixou de ser apenas utilitária, para ser decorativa, como é o caso das peças que saem das mãos de Aurélia Rocha.

Para além da pandemia a direção entrou em gestão e apela aos sócios para não deixarem a instituição morrer.