O ex-presidente do Santa Clara e a SAD do clube estão a negociar um entendimento extrajudicial.
A situação começou em outubro de 2016, altura em que, numa Assembleia Geral Extraordinária, os acionistas decidiram pela perda dos 47,6% das ações detidas por Mário Batista em favor da SAD.
Em outubro de 2018 e por decisão do Tribunal da Relação de Lisboa, as deliberações da referida Assembleia-Geral Extraordinária foram suspensas o que, na pratica, devolveu a Mário Batista a posse das ações
O assunto continuou na barra dos tribunais sendo que, a sessão marcada para segunda-feira, 11 de fevereiro, foi suspensa por 60 dias a pedido das duas partes.
RTP/Açores