As suspeitas foram levantadas devido à impossibilidade de fazer reservas online a partir de 1 de abril, mas o problema já está ultrapassado.
Para além da TAP e da SATA, o presidente da Câmara do Comércio de Angra do Heroísmo defende que é preciso continuar a fazer um esforço para manter as companhias de baixo custo, que dispõe de uma rede de vendas e distribuição muito superior às companhias de bandeira.
Num período de grande indefinição, Rodrigo Rodrigues diz que tudo pode acontecer, mas acredita que o Ryanair vai manter-se na região, porque é uma companhia com conhecimento do mercado e noção de que o turismo é um sector que reage rapidamente às crises.
Com as vendas da Ryanair disponíveis até final do ano, o presidente da CCAH afirma que o que é preciso é que a pandemia dê tréguas, para que estas operações aéreas se materializem em fluxos turísticos, porque, diz, ter aviões sem pessoas, não serve de nada.