Os presidentes das duas câmaras municipais esperam que os empresários sejam ressarcidos pelos atrasos no desembarque de mercadorias.
Recorde-se que o furacão Lorenzo, em doutubro, destruíu o porto comercial das Lajes das Flores e que o mau tempo impediu os barcos de pequena dimensão de viajarem para as Flores.
Foi preciso recorrer à marinha e à força aérea para minimizar a dalta de bens de primeira necessidade nas prateleiras dos supermercados.
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