A primeira queixa foi feita a 12 de julho de 2018 num caso que a associação ambiental Azulinvade considera ser um atentado ambiental.
Foi por isso que a associação tomou a iniciativa de realizar análises no instituto Ricardo Jorge. Os resultados da análise microbiológica da areia apontam para valores que excedem os recomendados.
A Azulinvade levou o caso ao Ministério Público e diz que as causas são conhecidas – prendem-se com as descargas de esgotos para o mar numa zona muito próxima da Prainha.
A Associação entende que os banhos deveriam ser proibidos até que tudo esteja clarificado.
A RTP-Açores apurou que, até segunda-feira, devem ser conhecidos os resultados das análise pedidas pela Câmara Municipal de Angra do Heroísmo.