A ideia é de Nemésio Serpa, 84 anos, antigo político jorgense, que presidiu à Câmara Municipal da Calheta entre 1975 e 1990.
Ouvido no programa Grande Entrevista (2019.02.06), da Antena Um Açores, Serpa, dirigente cooperativo durante meio século, afirma que a "destruição" do tecido cooperativo de São Jorge e a concentração do fabrico de queijo em três unidades, foi fatal para a economia da ilha, sendo uma das causas da perda de população e da desertificação de várias freguesias do interior jorgense.
O encerramento de escolas e o abandono de paróquias por parte da Diocese de Angra são apontados pelo antigo político como outras causas da perda de população em São Jorge.
Antena 1 Açores