Em causa está uma parecer do Tribunal de Contas que considerou os protocolos como dívida da autarquia, situação considerada ilegal.
Mark Silveira, presidente da autarquia, diz que o executivo camarário se viu obrigado a tomar esta decisão, muito embora reconheça que a autarquia tem responsabilidades perante as filarmónicas.
Telejornal